quinta-feira, 29 de junho de 2017
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Guarda Municipal é perseguido e punido injustamente por cobrar melhorias, em Ponta Grossa
O caso está repercutindo enormemente nas redes sociais e desvela abuso de poder, se comprovada a acusação feita nas redes sociais, publicamente, pelo agente da GM de Ponta Grossa, Rodrigo De Oliveira Almeida.
Rodrigo diz que após a exposição do pedido de melhoria em uma matéria do Jornal local Diário dos Campos, foi perseguido e punido, injustamente. Ele também informa, na nota postada publicamente no Facebook, que solicitou providências junto ao Sindicato da categoria que também entende que o ato é abusivo e ilegal.
O que o guarda municipal postou:
[...] Gostaria de avisar aos meus Companheiros da Guarda Municipal Ponta Grossa que fui punido injustamente com suspensao de 5 dias por cobrar melhorias para a nossa classe, materia de hoje do Diário dos Campos, mas isso não ira me abalar pois tenho a certeza de estar fazendo a coisa certa, ja encaminhei a punição ao sindicato que ira recorrer, pois considerou irregular tal ato. E avisar que a luta apenas começou e que isso não ira me abalar. [...]
Retaliação a guardas da GM
[...] A Guarda Municipal de Ponta Grossa começou a trabalhar no ano de 2003 e atualmente conta com 68 guardas. De acordo com informações do Guarda Municipal, Rodrigo de Oliveira Almeida, as condições de trabalho não são adequadas. Nos dias 24 e 25 o Jornal Diário dos Campos publicou uma matéria falando sobre retaliações que guardas estariam sofrendo na cidade. Rodrigo fez várias denúncias em relação aos postos de trabalho, uso de viaturas, compra de uniformes e restrição de armamentos. "Fazia parte do ROMU (comando de operações especiais da Guarda Municipal) e fui retirado do mesmo sem justificativa ou documentação que esclarecesse isso", relata. [...] Fonte desta citação: Diário dos Campos de Ponta Grossa-PR.
Fonte: Folha Centro Sul,Diário dos Campos, Facebook e outros.
Rodrigo diz que após a exposição do pedido de melhoria em uma matéria do Jornal local Diário dos Campos, foi perseguido e punido, injustamente. Ele também informa, na nota postada publicamente no Facebook, que solicitou providências junto ao Sindicato da categoria que também entende que o ato é abusivo e ilegal.
O que o guarda municipal postou:
[...] Gostaria de avisar aos meus Companheiros da Guarda Municipal Ponta Grossa que fui punido injustamente com suspensao de 5 dias por cobrar melhorias para a nossa classe, materia de hoje do Diário dos Campos, mas isso não ira me abalar pois tenho a certeza de estar fazendo a coisa certa, ja encaminhei a punição ao sindicato que ira recorrer, pois considerou irregular tal ato. E avisar que a luta apenas começou e que isso não ira me abalar. [...]
Retaliação a guardas da GM
[...] A Guarda Municipal de Ponta Grossa começou a trabalhar no ano de 2003 e atualmente conta com 68 guardas. De acordo com informações do Guarda Municipal, Rodrigo de Oliveira Almeida, as condições de trabalho não são adequadas. Nos dias 24 e 25 o Jornal Diário dos Campos publicou uma matéria falando sobre retaliações que guardas estariam sofrendo na cidade. Rodrigo fez várias denúncias em relação aos postos de trabalho, uso de viaturas, compra de uniformes e restrição de armamentos. "Fazia parte do ROMU (comando de operações especiais da Guarda Municipal) e fui retirado do mesmo sem justificativa ou documentação que esclarecesse isso", relata. [...] Fonte desta citação: Diário dos Campos de Ponta Grossa-PR.
Fonte: Folha Centro Sul,Diário dos Campos, Facebook e outros.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Guardas Municipais cobram melhores condições de trabalho
A Guarda Municipal de Ponta Grossa começou a trabalhar no ano de 2003 e atualmente conta com 68 guardas. De acordo com informações do Guarda Municipal, Rodrigo de Oliveira Almeida, as condições de trabalho não são adequadas. Nos dias 24 e 25 o Jornal Diário dos Campos publicou uma matéria falando sobre retaliações que guardas estariam sofrendo na cidade. Rodrigo fez várias denúncias em relação aos postos de trabalho, uso de viaturas, compra de uniformes e restrição de armamentos. "Fazia parte do ROMU (comando de operações especiais da Guarda Municipal) e fui retirado do mesmo sem justificativa ou documentação que esclarecesse isso", relata.
As denúncias dão conta que os profissionais tinham que comprar seu próprio uniforme e colete a prova de balas. Também foi relatado que alguns postos onde os guardas ficam estão em condições precárias para trabalhar, como no Ginásio Oscar Pereira e o Mercado da Família na Vila Vicentina. Outro questionamento de Rodrigo é que alguns guardas não tem o curso de formação e trabalham armados. "Quando iniciou a guarda, muitos vigilantes municipais foram transferidos para acrescentar o efetivo e não fizeram o curso de formação, então não podem andar armados", expõe. Uma escuta clandestina foi encontrada na viatura em que o denunciante trabalhava, mas não descobriram o responsável pela instalação.
Após a matéria publicada no jornal, Rodrigo foi chamado na Ouvidora da guarda. Relatou todas as reivindicações para o ouvidor, que o respondeu no dia 31 de dezembro julgando algumas denúncias procedentes e outras não. Ele também confirma que a arma que usava foi retirada e só foi devolvida quando fez um pedido formal para o Prefeito Marcelo Rangel. O Guarda relata que questionou o que foi concluído improcedente no relatório e cobra medidas efetivas da Secretária de Segurança.
Publicado em: 31/01/2014 - 00:00 | Atualizado em: 30/01/2014 - 19:53
Melissa Eichelbaun
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